quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

PAPAI NOEL NÃO VEIO?

Você ficou esperando pelo bom velhinho a noite toda e o seu presente não chegou?
Talvez ele estivesse um pouco perdido:



Ou então o filho da puta só estava bêbado mesmo:



Apesar dos pesares, FELIZ NATAL A TODOS!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Campinas terá 1ª escola do Brasil voltada para público gay

A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.

A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos - entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.

A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.

As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitos prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.

As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.

De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. "Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades", disse.

Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. "Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito." Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. "Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom", completou.

Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com.

Fonte: Site Terra

É como dizem: "As boas idéias estão por aí... basta saber aproveitá-las."

Se as aulas forem pagas, imaginem o lucro que a instituição terá.

domingo, 13 de dezembro de 2009

QUEM RI POR ÚLTIMO...


- Olá, Sr. Dorival!

- Olá! Apenas me chame de “Dó”. Não é necessária toda essa formalidade.

- Mas é claro! Desculpe-me... Diga-me: como anda a vida? – disse o interlocutor efusivo.

- Ah... A mesma merda de sempre.

- Como assim? Tenha dó!

- Sou eu!...

- Eu quem?

- Eu, Dó!

- Não, eu me referia à situação.

- Ah, sim. Uma merda mesmo...

- Mas porque o senhor diz uma coisa dessas?

- Senhor está no céu, sou apenas Dó. Entendeu?

- Claro, desculpe-me mais uma vez.

- Sem problemas, tem gente que é surda mesmo...

- Como é que é?

- EU - DIS-SE – QUE – TEM - GEN-TE – QUE – É - SUR-DA!

- Mas eu já entendi isso da primeira vez...

- Claro, claro... Então o senhor é apenas devagar das idéias.

- Ora essa, eu vou fingir que não ouvi! Mudando de assunto, como está o seu trabalho?

- Ah, continua a mesma bosta de sempre com as mesmas pessoas medíocres. Nenhuma novidade, apenas que a minha mulher me deixou pra ficar com o meu chefe, e o desgraçado colocou o sobrinho dele para exercer a minha função enquanto fui rebaixado.

- Jesus, Maria e José! Mas que dó...

- Sim, sou eu, Dó!

- Não, eu me referia a sua situação. É desesperadora.

- Ah, sim! Paciência, né?! Fazer o quê?

- Tentar mudar o quadro geral pode ser um bom começo. Não acha? – perguntou o interlocutor.

- Acho que não, estou conformado por enquanto.

- Pelo menos agora você é solteiro e pode sair com quantas mulheres quiser.

- Eu até poderia, mas não consigo. Meu pau caiu.

- O quê? Como assim caiu?

- Sei lá, ficou preto, murcho e caiu. Agora eu urino de canudinho.

- Que horror! Por que não procurou o médico?

- Ah, eu não estava usando ele para nada mesmo...

- E o que vai fazer agora?

- Vou dar um jeito, mas antes tome o meu novo endereço e procure-me no próximo final de semana – e entregou um pequeno papel que o seu interlocutor guardou no bolso sem ao menos ter lido.

- Aonde você vai agora?

- Ali naquele prédio alto, preciso ver uma coisa lá de cima.


Na semana seguinte o homem abriu o papel que dizia: Ala direita, quadra 2, rua 12, jazigo 80. Notou que era o endereço de uma cova em um cemitério e, chegando lá, leu o epitáfio escrito em uma pequena placa: “Aqui jaz um cara que se fodeu na vida, perdeu a esposa e morreu sem o pau... Mas roubou todo o dinheiro do chefe e levou os dados bancários para o túmulo. Quem ri por último, ri melhor. Otário!”